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CAMPO DE AFECTOS
quinta-feira, janeiro 08, 2004
De tempos a tempos, um inventário, como cortar as unhas.
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As ondas em altas vagas levantadas pelos corpos su...
Sob as pedras negras jazem palavras. Possuem a int...
No meio do Atlântico há uma casa gémea da casa de ...
Um músculo por vezes fraqueja. Retorce-se. E depoi...
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A pele suave e tépida de um corpo. A pele gretad...
Pão e laranjas alimentam a nossa noite. A água é p...
Deixarei um dia, nas primeiras folhas do meu cader...
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Estilhaço um copo na mão direita e danço. Depois...
O meu guardião segreda-me enigmas. Depois, acon...
É preciso aproveitar o tempo, diz muitas vezes o m...
Um sol tardio adia a noite. As folhas em branco ce...
Textos brancos pontilhados pela energia (negra) ...
As unhas do meu guardião esculpem na parede uma fo...
CITAC - Aventuras Extraordinárias do Príncipe e do...
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O silêncio vive somente nos livros. Em certos livr...
De tempos a tempos, um inventário, como cortar as ...
É noite de acender mais um livro. Até à última par...
Caíram águas na calçada do general. O homem velho ...
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Com as unhas, o meu guardião abre sulcos nas pared...
A calçada do general está coberta de cinza. Um hom...
Domingo na calçada do general. Na porta da casa do...
Afectos (37)- Adeus, amigo
Há uma vaga rectidão nas palavras. Podem renunciar...
Noite. Água. Cinza. E cinco velas escarlates a lud...
Na casa de passar as tardes
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