segunda-feira, janeiro 05, 2004


Domingo na calçada do general. Na porta da casa dos mortos, o habitual letreiro dos domingos. São sempre bem-vindos, os mortos – mesmo aos domingos.

Uma vértebra. Um músculo enrolado. Palavras encurraladas.



De dia, olhamos a luz inteira reflectida numa só linha de água. De noite, esperamos o dia.


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