O meu guardião ensaia caligrafia. O rebordo de cada palavra acetinado a negro-azul. Chama-lhe “écriture d’ombres.”
O chão da casa de passar as tardes oscila docemente. Como um barco em repouso sobre as águas paradas de um lago.

A descrição do mundo fracassou. Restam sinais. Indícios vagos.
Sem comentários:
Enviar um comentário