«A Joana (Fartaria) disse-me: “disseste que acabavas de a escrever, agora desenrasca-te que não posso encenar um texto que não existe”: foi mais ou menos assim o ultimato, e já lá vão umas semanas. E é com estas palavras que adormeço e acordo – e provavelmente são as que me embaraçam os sonhos, pelo menos é o que parece a julgar pelos vestígios na almofada. Sim, eu disse que acabava de escrever o texto – porque gosto, porque quero e porque me comprometi. OK! Então, por que é que ando há semanas a “encanar a perna à rã”?» [texto completo em Alquimia]
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