Há pessoas que escrevem “bem” e depressa e com uma relativa facilidade sobre acontecimentos e pessoas (a morte de Vieira de Mello, o Café Delta, Vila Matas, a Casa Pia, os incêndios deste verão, o FCP, Wittgenstein, os orgasmos, etc). É verdade. São as mesmas pessoas que também não se coíbem de etiquetar os “outros” segundo as suas momentâneas (e apressadas e “bem” escritas, opiniões): os “mais” isto”, os “mais” “aquilo”, etc. Mas há uma coisa que estas pessoas apressadas e que escrevem “bem” não alcançam: o que está para além de tudo isso.
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